Do não, não quero o sim
Do não, eu quero sim: o não
O não é o nada
E o nada é a impossibilidade
Se penso, sou algo
Se sou, não me acabo
O nada é o não ser
A negação do algo, o nada não há
O tudo é a possibilidade do algo
O tudo é o sim
O sim do bem
O sim até do mal
O mal o que é?
O mal é nada
O mal não existe
O mal é o não do bem
E eu digo não ao mal
Eu digo não ao não
E digo sim ao sim!
Por Assis Furriel
(*) referência à música “É proibido proibir” de Caetano Veloso
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Entre o ser e o nada eu prefiro ser.
ResponderExcluirAbraço e parabéns por mais um belo texto.
Rogério
Valeu, Rogério.
ExcluirObrigado por seu comentário sempre esperado aqui neste espaço. Abração.
"Se sou, não me acabo"...isso é estimulante para continuar tentando, não é mesmo? Já diria Gonzaguinha: "Viver a beleza de ser uma eterno aprendiz"...
ResponderExcluirBeijos!
ops.... um eterno aprendiz!
ResponderExcluirA ideia é essa, Eliana.
ExcluirVocê citou bem o nosso Gonzaguinha!
Viver positivamente é o melhor!
Bjs.
Digo sim a vida e tudo que ela nos traz inclusive a transformação das mortes pela quais passamos para renascer para a vida em plenitude. É o sim de Deus para todos nós.
ResponderExcluirBacana, Lívia. É sempre legais os comentários como esse seu, que busca complementar o texto. Comenta-se no clima proposto. E eu concordo com esse sim da vida que vc cita. Obrigado mais vez pela visita!
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