Devagar, mas firme!
Com jeito altivo de quem
Do alto de sua idade
Carregava a própria experiência
Sua bengala vibrava à força de sua vontade
Por onde andará Amélia no céu infindo?
Quantas histórias contará por lá a preta-velha?
Qual das estrelas nos apontará seu rumo?
Talvez a que esteja mais atenta ao seu olhar
E lá se foi
Devagar, mas sempre!
Com jeito de quem carregava a própria existência
Sua bengala vibrava à força de sua vontade
Por onde andará Amélia no céu infindo?
Quantas histórias contará por lá a preta-velha?
Qual das estrelas nos apontará seu rumo?
Talvez a que esteja mais atenta ao seu olhar
E lá se foi
Devagar, mas sempre!
Com jeito de quem carregava a própria existência
Assis Furriel
Esse poema é uma homenagem a uma antiga amiga de minha família, a qual cito em outro post:
Vovó Amélia: uma história de amizade, escravidão e liberdade
Gosto do jeito que escreve. Gosto desse jeito leve.
ResponderExcluirAlmma, que alegria a sua visita. Saiba que tenho a maior admiração pela sua poesia.
ResponderExcluirO meu jeito é aquele de quem sabe que não é poeta e por isso engana com esse jeitinho leve. Ainda bem que amigos como você gostam. Isso me deixa muito feliz. Volte sempre!
Maravilhoso contador de história…
ResponderExcluirBelíssimo e comovente Poema, Assis!!
Deise,
Excluiradoro quando visita meu blog e, principalmente, quando comenta. É bom contar histórias para amigos que sabem ouvir. Nem sempre as histórias falam aos ouvidos. Para algumas, há que se ter coração de ouvir.
Obrigado por me ouvir. Bjs.
Oi gostaria de saber a história da preta velha vó Amélia? Se souber e puder contar fico grata
ResponderExcluirA história está no link logo após o texto.
ExcluirA história está no link logo após o texto.
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