Antes de começar essa história, preciso dizer que são memórias minhas e outras que ouvi contar. Com certeza, este texto não vai abranger tudo e algumas das memórias podem não corresponder exatamente às lembranças de quem as viveu. Por isso, peço que compreendam o recorte do autor. Alguma coisa poderei misturar à ficção, o que não é incomum nos meus textos, mas, o que não for totalmente verdade, será pelo menos meia-verdade.
Mamãe teve vários irmãos e irmãs e todos eles tiveram filhos, alguns muitos como é o caso dela que teve sete. Therezinha, a mais velha; Moacir, o mais rebelde; Rosana, a mais manhosa; Eu, o sonhador; Aldo o obstinado; Eraldo, o distraído caçula. Luciene, a nossa irmã adotiva, a mais paparicada. Teve duas mães, tia Maria que a acolheu ainda bebê e mamãe que a adotou legalmente por minha tia ser solteira. Era bem manhosa tb por isso. Ninguém podia implicar com ela que minha tia brigava. Lembro que eu era o seu principal rival, pois tínhamos praticamente a mesma idade. Como gostávamos de brigar!
Mas, o caro leitor pode se perguntar, cadê os primos de Irajá que o título indica? Que enrolação é essa que introduz a história? O caso é que quis chamar a atenção para a família de minha Tia Ivete por causa do número de filhos. Se minha mãe teve sete, minha tia bateu o recorde e teve nove. Nove! Dois rapazes e sete moças. Sete moças! Hoje, adulto e pai, imagino o sufoco que foi ser pai e mãe de 9, sendo 7 meninas. Não gostaria de estar na pele do velho Nilo, meu tio casado com a irmã de minha mãe.
Essa história que me atrevo a contar, bem daria um conto de tão rica em detalhes e casos e a julgar pelo número de primos, cada um com “zilhões” de histórias interessantes, perigaria não terminar. Vou me esforçar por um resumão do que lembro especialmente.
Meus tios e primos moravam numa bela casa em uma rua bem familiar de Irajá, bairro do subúrbio do Rio. A história da construção da casa tem muitos detalhes que antecedem minha própria história por ser eu mais novo. Meus tios tinham um terreno que continham três boas casas. A mais antiga, que ficava nos fundos, e duas outras na frente, um pequeno prédio composto de dois apartamentos. Na época, em que me vejo inserido, eles já moravam na casa de cima, que era a maior e mais confortável, além de mais bela. Apesar disso, ainda assim, tinha dois quartos apenas, o que fazia com que as meninas (Sete, lembram?) ocupassem um deles, enquanto meus tios, o outro. Sobrava a sala para os rapazes. Quando íamos visitá-los e dormíamos por lá, quem era menina juntava-se às (quantas mesmas? Ah, Sete!) e os meninos na sala, obviamente.
Vou optar por falar de cada um, das histórias de cada um deles, não necessariamente na ordem de idade, mas pelo que vier à mente primeiro.
Uma das lembranças mais remotas que tenho é de um aniversário de um deles, não me lembro quem, e que fomos convidados. Era uma aventura pra nós pequenos sairmos de São Cristóvão e pegar o 350 (passeio-Irajá) e irmos naquela viagem cheia de curvas subidas e até um mini tobogã na rua Quito (Penha), que fazia nossa barriga arrepiar no momento do sobe e desce. Lembro que nesta ocasião a casa de cima, aonde já ocupavam, ainda não estava acabada. Lembro que parte do piso ainda não havia recebido assoalho. Lembro de como era libertador deixar nossa humilde e pequenina casa para passar uns dias, as vezes parte das férias em Irajá, cheio de primos e primas e mais os outros primos de outros tios que iam também pra lá e mais os amigos da rua. O portão da casa da Tia Ivete enchia de meninos e meninas pra brincar de todo tipo de brincadeiras. Piques bandeira, tá, pega; brincar de futebol (as meninas jogavam também e bem), soltar pipa, andar de bicicleta, descendo velozmente a ladeira da rua e subindo de volta com os bofes pela boca. À noite, essa mesma turma, que variava muito na idade, se reunia pra conversar, cantar ou simplesmente contar histórias. Em outras vezes se dividia por faixa etária ou gênero. Eram momentos específicos que todos se permitiam: misturar, separar... A casa deles era um ponto de encontro das ruas próximas, pois meus primos, além de numerosos, tinham muito carisma e liderança.
Pois bem, acaba que ainda não apresentei os personagens. Continuando com as memórias mais antigas, relato como foi a chegada do bebê Andrea, a caçula, em casa. Estava lá nesse dia e me lembro ver chegar na rua seus pais num Dodge Dart pomposo e minha tia sair com ela no colo. Lembro da festa que foi todos os outros oito irmãos, mais os agregados como eu, receberem os pais e a irmãzinha. Uma das poucas datas que não me esqueço, 6 de setembro, dia do seu nascimento. Minha atual corretora de seguros de automóvel é a penultima da safra daquela família de Irajá. Cristina é o seu nome ou simplesmente Tina. Mora hoje numa bela casa em Itaipuaçu e produz a Palha da Tina, seu novo negocio que é um doce, palha italiana e que ela enfeita com embalagens lindas. Ainda nao experimentei, mas nem é preciso pra saber que é uma delicia. Sua imediatamente irmã mais velha é Sheyla. As duas, pela idade aproximada eram muito ligadas. Como eram bem mais novas que eu, nossa história de amizade cresceu um pouco mais tarde. Lembro que uma das coisas que senti como um marco, foi quando as duas decidiram ir morar juntas, dividindo um ap próximo dali. Sheyla também acabou criando uma história especial comigo mais recente. Trabalhou um bom tempo em um banco e próximo de onde eu trabalhava, de modo que de vez em quando almoçávamos juntos. Ela reclamava da solidão. Nesta época, já alugava sozinha um ap em Ramos. Eu, também a procura de um novo amor, chorava as minhas mágoas com ela igualmente. Um belo dia, Já estava com Rita (minha esposa há quase vinte anos) e queria apresentá-la num jantarzinho em Copacana, onde dividia um ap com um amigo que tb levaria sua namorada. Pois bem, quando liguei pra contar a novidade, ela me disse que também havia arrumado um namorado e ficamos todos muito felizes. Paulo viria a ser seu marido pouco depois e pai de suas suas filhas, assim como a Rita se tornou mãe de meu único filho. Sheyla teve Mariana, seu primeiro bebê, em Janeiro de 98 e nós tivemos o João em Abril. Lembro que Rita sem poder amamentar, numa visita dela com Mariana e Paulo, aproveitou para amamentar o meu rebento. Isso ficou marcado de forma tão especial em nossos corações. Além de prima querida, passou a ser pelo menos por uma única oportunidade, mãe de leite do nosso filho. Rita e eu temos um grande afeto por ela.
Dos homens, Sergio e Gilmar, este último era o mais novo. Gilmar ia muito lá em casa quando pequeno porque durante um tempo nadou no clube do Vasco da Gama que ficava próximo à nossa casa. Também era mais novo, de modo que também nosso convívio começou mais tarde. Se não me engano foi o último a se casar e vive hoje confortavelmente com sua esposa no Lgo do Bicão. Lembro de uma história trágica que deixou a família toda aflita. Lembro dos nossos avós e tios comentando quando ele se acidentou na piscina do Irajá Atlético Clube e quase morreu afogado. Foi um desespero. Mas foi somente um grande susto. Acabou tudo bem.
Shirley, a terceira mais velha, era também a mais introspectiva. De modo que não tive muitas oportunidades de vivências, talvez meus irmãos mais velhos lembrem de fatos mais interessantes pra contar. Lembro que Shirley era uma pessoa que conversava com mais propriedade. Tinha mais juízo e dava conselhos aos mais jovens. Maristela era como o Aldo de saias ou vice-versa. Meu irmão parecia irmão gêmeo dela de tão parecidos que eram. Hoje nem acho tanto. Mas na época de infância ninguém negava, eram muito parecidos e por conseguinte muito próximos. Os dois eram muito agarrados.
Leila, a mais velha das moças, foi a segunda a nascer, sendo mais nova apenas que o Sergio, o primogênito. Leila sempre foi meu ídolo. Era a mais rebelde, páreo duro com a Márcia. Mas por ser mais velha, enfrentava com mais veemência os pais, ou melhor, o pai. Seu Nilo não era fácil. Era carrancudo e severo ao extremo. Na época, tínhamos por ele um respeito que se confundia muito com medo. Hoje, entendo sua preocupação. Nove, sendo sete mulheres, se fosse comigo, acho que desencarnaria! Leila ficou marcada pra mim por “Ovelha Negra” da Rita Lee, sucesso na época em que, ainda muito jovem, resolveu se casar com seu primeiro marido, Lerand. Meu tio não aceitava de jeito algum. Leila resolveu sair de casa e achou que pelo casamento seria mais simples. Viveu com o marido por pouco tempo uma vida bastante difícil e teve Leandro, seu filho que viveu poucos dias. Foi uma tristeza. Hoje é mãe de Vinícius, um rapaz que já tem vinte anos e barba maior que a minha.
Tempos depois, fizemos Leila e eu uma viajem inusitada à Pureza, cidade natal de nossas mães. Cidade não, lugarejo. Minha mãe chamava de arraial. Foi uma das experiências mais ricas e deliciosas que tivemos. Nossa amizade aumentou demais de lá pra cá. Essa viajem daria outro texto. Por isso não vou me alongar contando-a. Depois, tentei esse mesmo roteiro com a Márcia. Foi triste. Completamente o contrário. Márcia era a prima que mais proximidade eu tinha. Tanto pela idade que era próxima quanto pelos gostos. Fizemos teatro juntos, acampamos, saíamos muito e ela também ia muito lá pra casa. Um dia meu pai me chamou pra conversar e, com a voz grave que o caracterizava, me perguntou: _Você e a Márcia estão namorando? – Tomei um susto e fiquei surpreso com a pergunta. E perguntei: _Por que essa pergunta? – Conhecia meu pai e sabia que tinha alguma coisa por detras de sua preocupação. _ O Nilo me ligou, perguntando se vocês estavam namorando porque vocês estão muito juntos e ele está desconfiado. _Pode dizer a ele – disse eu – que entre a Márcia e eu o que existe é a mais pura amizade de primos, de irmãos. – Meu pai respirou aliviado, dando aquele sorriso característico dele. No fundo ele já sabia, mas precisava ouvir de mim pra poder confirmar com meu tio, que confiava muito nele. Os dois se davam muito bem e se respeitavam mutuamente. Pensei que como namorada, a Márcia era uma ótima prima. Adorava ela, como adoro até hoje, mas a conhecia tão bem pra saber que namorá-la seria a maior das furadas. Geniosa como era, me engoliria rapidamente sem me dar chances. Aliás, nossa viagem não deu certo porque ela havia acabado de romper com seu namorado, que depois viria ser seu marido e pai de suas três filhas. Passou a viagem inteira na fossa e irritada com o rompimento. E quem pagou o pato? Eu.
Poderia ficar horas falando da Márcia, mas tenho que dar conta de todos, inclusive de meus tios. Um dia, acampamos um grupo enorme na Praia do Meio, uma praia deserta na costa de guaratiba. Foi o primeiro e único acampamento que fiz com meus irmãos Aldo e Eraldo. De lá, foi muita gente. Quase todas as meninas e seus namorados e outros tantos amigos. Foi um acampamento inesquecível. Muito bom. Mas nele, também aconteceu um incidente. Meu irmão Eraldo quase morreu afogado e nem vimos. Jogávamos cartas e batíamos papo próximos às barracas, quando depois de muito tempo sumido, chega ele dizendo, quase sem fôlego, que o mar o havia levado para bem longe e a correnteza não permitia que voltasse. Voltou com muito custo, depois de dar uma volta enorme para sair da correnteza.
Foi nesse passeio que surgiu a tal da sopa de quiabo. A Márcia me pediu para que eu pintasse uma camiseta com um caldeirão escrito sopa de quiabo. Desenhei um daqueles bem de bruxa, com o vapor saindo e a frase esvoaçante. Fez um baita sucesso. Dizia ela que era o prato que o Walter gostava, seu namorado e futuro marido. Nem sei se era verdade. Odeio quiabo!
Acho que falta o Nilo Sergio (ou simplesmente, Sergio), certo? Será que esqueci de alguém? O mais velho de todos era também o mais pé no chão de todos. Estudava que nem um louco pra tudo. Passou na light numa época que passar pra light, que era uma empresa pública, era como passar pra Petrobras, antes dos escândalos. Inteligente e culto, adorava ler e também todas as formas de arte. Escrevia bem e costumava fazer suas crônicas que eu adorava ler. Me inspirava bastante. A primeira vez que vi o LP Clube da Esquina do Milton e do Lô Borges foi na casa deles. O Sergio comprara um disco duplo, aparentemente estranho, que todos nós seus irmãos e eu fomos digerindo e descobrindo. Um clássico! Já conhecia o Milton, como já até contei por aqui, mas precisava descobri-lo como gênio que era. Foi o Sergio o responsável por isso. Lembro-me que ficava deitado no chão da sala até altas horas da madruga, com o ouvido colado à caixa de som de seu gradiente, que era uma maravilha (é até hoje muito bom aquele aparelho), ouvindo o disco inteiro, faixa por faixa. Foi uma grande viagem aqueles tempos. Depois veio o Clube II e outros tantos do Milton, do Lô, do Chico etc. O Sergio era pelo menos uns oito anos mais velho que eu, de modo que demorou um pouco pra ele começar a sair e me chamar. Lembro de uma época que fui a muitos shows com ele no Canecão, em vários bares e ele passou depois a acompanhar minhas incursões pela música com várias formações que acabei por participar. O Sergio ia em qualquer lugar que me apresentasse. Nem que fosse uma única vez. Foi no Estácio, em São Cristóvão, entre outros que não me lembro. Recentemente, fiquei sabendo de uma história sua, uma aventura que lembra uma outra vivida por mim, mas que deixa a minha no chinelo. Uma certa vez, na adolescência, fui com meu amigo, também de nome Sergio, de São Cristóvão ao Leme pedalando uma bicicleta contrapedal. Pois bem, o Sergio(o Nilo, meu primo), após ter se aborrecido com o pai, saiu correndo de casa à esmo e na rua resolveu para onde ia. Resolveu ir para casa da avó à pé. O problema é que nossa avó morava em São Cristóvão, junto de mim. É muuuiiito longe. Disse ele que foi pela Avenida Brasil, porque sabia que no final dela encontraria o prédio do sabão português (fábrica da UFE) e dali ele sabia ir até lá em casa. Atravessou a pista, subiu no canteiro central e correu até lá. Cansava, parava e andava. Descansava e corria novamente. Chegou lá, diz, por volta de duas horas. Ele tinha uns doze anos apenas. Minha avó quando viu o neto cansado, suado, sem chinelos (havia ficado pra trás no meio do caminho) ficou surpresa e apavora. Na época não tínhamos telefone. Não sei se ela ligou para minha tia da vizinha. Não sei nem se minha tia já tinha telefone. Só sei que quando descansou e comeu algo, minha avó pediu pra que minha tia Maria o levasse de volta no 350. Nem sei se apanhou do pai ou se ficou de castigo. Mas, minha história da bicicleta me pareceu uma história de brincadeira de praça. Soube dessa história outro dia. Quando passou a trabalhar a vida ficou um pouco melhor para todos porque ele passou a ajudar o pai nas despesas da casa. Ajudou muito também os irmãos de muitos modos, principalmente incentivando-os à estudarem.
Minha tia Ivete, coitada, ficava no meio da luta, tentando aplacar a ira de meu tio e a rebeldia de meus primos. Era uma tarefa das mais ingratas. Lembro de várias vezes ter ficado por lá e, dormindo na sala, observar minha tia sentada, cochilando na poltrona, à espera de um por um para evitar o pior. Só se deitava quando contava todos os rebentos que voltavam. Tinha uma pena de minha tia. Ela se parecia demais com minha mãe, sua irmã mais velha. Triste, muitas vezes deprimida, como quase todos os Furriel. Seus alvos e belos cabelos davam a impressão de muito mais idade. Minha mãe morria de vergonha de nós não sairmos de lá. Afinal, eram muitas bocas para alimentar e nós íamos contribuir com mais gastos. Tudo era muito bem dividido. Mas isso era uma coisa que nós de São Cristóvão conhecíamos bem. Meu tio Nilo era brabo, é verdade. Quase não conversávamos, mas depois de um tempo nos tornamos mais próximos. Gostava de pescar. Um dia, depois de saber que alguns de seus companheiros levavam os filhos, inclusive ele levou mais de uma vez o Gilmar, que era até mais novo que eu, resolvi pedir a ele pra ir também. O local era uma ilha em Maricá. Ele ficou animado e topou logo. Naquele dia, fomos de carro até o quadrado, na Urca, onde os barcos atracavam. O Gilmar que ia também desistiu, então fomos somente nós. No caminho até lá conversamos bastante e ficamos mais amigos. Quando chegamos ao quadrado, a triste notícia: o tempo virou e os barcos não mais sairiam. Voltamos decepcionados, passando na praça quinze, que na época era mercado de pescado à noite, e compramos alguns peixes pra almoçar no dia seguinte.
Poderia ficar contando histórias aqui até cansar, mas ainda assim não daria conta. Como das vezes que dormíamos no terraço, quando havia muito calor. Nessas oportunidades, ficávamos deitados, olhando o céu estrelado e contando histórias naquele terraço que durante o dia era a nossa “praia do caquinho” porque seu revestimento era assim. Ficávamos tomando sol em cadeiras de praia, nos refrescando com as mangueiras d’água.
Meus primos, quase irmãos, foram e são partes da minha história cheia de riquezas que o coração acumula. Deus os abençoe sempre!
Pô Assis, fiquei muito emocionada ao ler seu texto.... e muito bem escrito por sinal! Adorei ler sobre meus pais e irmãos. Tenho ótimas lembranças também da minha infância...fico muito feliz em você fazer parte da minha família. ...bjus
ResponderExcluirEssa sua felicidade, Andrea, é a mesma minha. Obrigado pela visita e pelo comentário especial. Que legal que gostou! Bj.
ExcluirA propósito,Andreia, não lhe dei os parabéns pelo seu aniversário. Estive em viagem com a Rita e lá não conseguia sinal de internet muito boa. Mas, como disse no texto, não me esqueço do 6 de setembro. Parabéns, minha querida.
ResponderExcluirObrigada Assis,
ExcluirLembranças a todos.
Que lindo texto meu primo querido! Amei lembrar dos velhos tempos e saber que guarda com tanto amor essas lembranças! Aliás gostei muito do jeito como falou de mim, acho que exagerou um pouco na minha coragem, é porque não sabe que na verdade eu morria de medo do Velho Nilo, meu pai kkkkk
ResponderExcluirBeijos Primo! Vou aguardar seu texto sobre nossa viagem à Pureza.
Leila, é sempre um prazer falar com você ou falar de você;
ExcluirEscrever nos dá uma satisfação que chega perto da alegria de poder estar junto. Enquanto nã onos vemos, eu escrevo. Fico feliz por você ter gostado do meu texto. A história de vocês ue ajuda no resultado. Grande beijo do primo amigo.