Não é de lágrimas, é de mar
Seu olhar quando me pega
É no jeito, no modo subentendido do desejo
Seu olhar molhado é de esperança
Que me torna verde o que em mim era pó
Essa chuva do olhar não é qualquer chuva
Até porque minha aridez não é palpável, visível
Sou solo fértil abandonado
Assis Furriel
Excelente! Bravo!
ResponderExcluirValeu, Rogerio!
ExcluirQue lindo , adorei ! Muito bom visitar seu blog , tem sempre boa leitura ! parabéns maninho !
ResponderExcluirRosana .
Uau! Que lindo! Amei! Sem palavras...
ResponderExcluirQue legal que gostou. Essa poesia faz parte de uma série que vem desde "Aridez": "A secura de minh'alma
ExcluirImplora a chuva do seu olhar" e também de "Ainda sobre chuva, seca e amores": "A chuva que ora cai sobre meu corpo/ E há tempo teimava em não vir/ Irriga minha pele e adentra em meus poros à profundidades tais que/ Carregada de vida, me sustenta e me consola/ Encharca meu ser/ Essa chuva tem nome certo/ _Te amo molhado e feliz!" Estão lá pra trás.
Vou procurar essas outras poesias. Tema de série interessante. Aridez apaixonante.
ResponderExcluirPoesia, tudo o que dá sentido a vida.
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