No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas
que o vento não conseguiu levar:
um estribilho antigo
um carinho no momento preciso
o folhear de um livro de poemas
o cheiro que tinha um dia o próprio vento...
Mario Quintana (In:A cor do Invisível)
Uma indicação de Eliana Pichinine
Assis,
ResponderExcluirAdoro este poema. Toda que vez releio chego à conclusão de que é lindo mesmo...
bjs!!!!
Sem dúvida, Eliana.
ResponderExcluirResolvi postá-lo por sua contribuição por seu comentário muito apropriado a respeito de "A poesia e o homem". Não o conhecia até então. É lindo mesmo!
Obrigado por mais essa dica!
Bjs.
É a beleza da vida. O que valorizamos mais das vezes é o que não fica conosco eternamente.
ResponderExcluirQuando toco em coisas do passado, sempre passo por um episódio de minha infância,em casa de minha irmã. Lá havia um pé de manga e meus sobrinhos e os vizinhos adoravam colher as mangas desse pé pois eram muito doces. Um dia comecei a namorar uma manga desde pequena, busquei escondê-la de todos por várias semanas, séculos. Até que um dia ela amadurece e eu pude comê-la. Foi a manga mais saborosa de minha vida... coisa mais simples do mundo mas que guardo como um tesouro.
Abs
Nelson