Fruto do mato
Cheiro de jardim
Namoro no portão
Domingo sem chuva
Segunda sem mau humor
Sábado com seu amor
Filme do Carlitos
Chope com amigos
Crônica de Rubem Braga
Viver sem inimigos
Filme antigo na TV
Ter uma pessoa especial
E que ela goste de você
Música de Tom com letra de Chico
Frango caipira em pensão do interior
Ouvir uma palavra amável
Ter uma surpresa agradável
Ver a Banda passar
Noite de lua Cheia
Rever uma velha amizade
Ter fé em Deus
Não Ter que ouvir a palavra não
Nem nunca, nem jamais e adeus.
Rir como criança
Ouvir canto de passarinho
Sarar de resfriado
Escrever um poema de Amor
Que nunca será rasgado
Formar um par ideal
Tomar banho de cachoeira
Pegar um bronzeado legal
Aprender um nova canção
Esperar alguém na estação
Queijo com goiabada
Pôr-do-Sol na roça
Uma festa
Um violão
Uma seresta
Recordar um amor antigo
Ter um ombro sempre amigo
Bater palmas de alegria
Uma tarde amena
Calçar um velho chinelo
Sentar numa velha poltrona
Tocar violão para alguém
Ouvir a chuva no telhado
Vinho branco
Bolero de Ravel
E muito carinho meu.
De autoria desconhecida.
Apesar de difundida na internet como sendo de Drummond,
desconheço a fonte.
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Oi Francisco, só tem coisas boas nesse poema. Lembrei de vc qdo vi aquele fogão a lenha em Diamantina, sei que vc gosta dessas coisas. Já estou em Brasília. Fiz parte da Estrada Real, entrei em Conselheiro Lafayete e fui até Diamantina, com direito a muito off road. Depois passa prá mim seu email e fone. Estou por aqui mas parte do coração por aí. Grande abraço, Ricardo.
ResponderExcluirQue bom que escreveu, Ricardo!
ResponderExcluirE tão boas notícias essas suas. Fiquei até com "inveja" dessa aventura real! Aquela foto do fogão de lenha ficou ótima (aliás, como todas suas). Deixarei meu e-mail aqui no Blog, como vc fez lá no "Vamos vendo".
Grande abraço, meu irmão!
Amei! Amei! Amei! Amei! Que poema gostoso!!!
ResponderExcluirAdorei o poema. Já aviso à Kátia que esse poema já é meu quando estivermos no Sarau.
ResponderExcluirAmigas e amigos,
ResponderExcluirresolvi fazer algumas alterações nesta postagem.
Fui alertado por uma amiga que a autoria não é de Drummond como difundido na rede.
De fato, em nenhum site onde encontrei publicado o texto, a fonte é revelada. De modo, que não posso atribuir a autoria de um texto sem ter certeza. De todo modo, resolvi mantê-lo sob autoria desconhecida, pois gosto do texto.
Infelizmente, a internet tem dessas coisas. Atribui-se autoria de qualquer coisa a qulquer um e isso ganha o mundo facilmente.
Caso alguém tenha conhecimento do autor ou mesmo que seja de Drummond, passando-me a fonte (livro, revista, jornal etc.), corrigirei novamente, sem problemas.
Sds do Chico!